Há dias.
Há dias que sou uma linha q se multiplica... Multiplica-se pela mão, mão que sou eu que me transformo em linhas... Linhas que cosem remendos que parecem nao ser meus e és tu...
Há dias...Há dias que sou a mao do punho firme! Mas não hoje... Hoje sou a mao das linhas...
Ai, como há dias... Há dias que sou linha... linha do rosto, que forma e define. Linha que certezas!
Mas não hoje...Hoje, não sou tracejado... Há dias que sou apenas linha quebrada de um rosto quebrado*