(Tenho saudades do cogumelo...)
Era uma vez um menino que se perdeu por bosques tao vastos que se tornvam pequenos aos olhos de quem o via. Todo o bosque parecia conspirar contra ele, as arvores que o rodeavam tentavam agarra-lo, o sol parecia escassar, deixando a chuva reinar, e todos os sons pareciam constrangedores. Mas o seu sorRISO era forte(ou pelo menos parecia) e nada o podia parar!
Certa hora, ainda o menino nao se sentia em si, um ruido diferente começou a sentir-se por ente as árvores. Não era o som dos passaros irritados pela sua presença, nem o som dos sapos que entoavam uma balada de despedida e muito menos algo de mau, era diferente e agradável!
O menino correu atrás do som e no fim da pauta, como que o pote de ouro, estava um cogumelo gigante de onde saía a musica. O menino não hesitou e bateu no casco, estranhamente duro, do cogumelo. Agora, o ruido era o som de uma guitarra estranhamente agradável que se calava a cada pancada do menino no casco daquilo que parecia ser uma casa em forma de cogumelo. à terceira pancada já só se ouvia o som da chuva pesada a tocar o chao e o miar dos gatos que por ali andavam. O casco parecia estar a qubrar-se, abrindo-se uma fenda de onde saiu um gato assustado, seguido de um ser estranho de oculos. O seu nome era xela e ao que parecia era um pco desleixado mas trabalhador. O xela levou a um uma divisao do cogumelo onde estavam as suas amas. Elas eram tres e rondavam a mesma idade e tinham como nome aletac, ynad e ainos.
Eram elas que comandavam o cogumelo e tudo parecia correr bem, o menino foi convidado para ficar alojado naquele cogumelo com uma condiçao: livrar-los a todos do homem das luvas brancas... O menino aceitou!
A noite chegava devagar e a chuva parecia cada vez mais forte. Durante a noite, o som agradável das ninfas cantando era substituido por um som estranho que nos consumia aos poucos e anunciava a vinda do homem das luvas brancas* (to be continued)
18/04/2007
Cogumelo Gigante*
(Tenho saudades do cogumelo...)
Era uma vez um menino que se perdeu por bosques tao vastos que se tornvam pequenos aos olhos de quem o via. Todo o bosque parecia conspirar contra ele, as arvores que o rodeavam tentavam agarra-lo, o sol parecia escassar, deixando a chuva reinar, e todos os sons pareciam constrangedores. Mas o seu sorRISO era forte(ou pelo menos parecia) e nada o podia parar!
Certa hora, ainda o menino nao se sentia em si, um ruido diferente começou a sentir-se por ente as árvores. Não era o som dos passaros irritados pela sua presença, nem o som dos sapos que entoavam uma balada de despedida e muito menos algo de mau, era diferente e agradável!
O menino correu atrás do som e no fim da pauta, como que o pote de ouro, estava um cogumelo gigante de onde saía a musica. O menino não hesitou e bateu no casco, estranhamente duro, do cogumelo. Agora, o ruido era o som de uma guitarra estranhamente agradável que se calava a cada pancada do menino no casco daquilo que parecia ser uma casa em forma de cogumelo. à terceira pancada já só se ouvia o som da chuva pesada a tocar o chao e o miar dos gatos que por ali andavam. O casco parecia estar a qubrar-se, abrindo-se uma fenda de onde saiu um gato assustado, seguido de um ser estranho de oculos. O seu nome era xela e ao que parecia era um pco desleixado mas trabalhador. O xela levou a um uma divisao do cogumelo onde estavam as suas amas. Elas eram tres e rondavam a mesma idade e tinham como nome aletac, ynad e ainos.
Eram elas que comandavam o cogumelo e tudo parecia correr bem, o menino foi convidado para ficar alojado naquele cogumelo com uma condiçao: livrar-los a todos do homem das luvas brancas... O menino aceitou!
A noite chegava devagar e a chuva parecia cada vez mais forte. Durante a noite, o som agradável das ninfas cantando era substituido por um som estranho que nos consumia aos poucos e anunciava a vinda do homem das luvas brancas* (to be continued)
06/04/2007
MEMÓRIAS
(Quero voltar e viajar... Quero tomar as redeas do futuro e visitar onde estive e sonho estar.
Quero reviver no modo recriar e seguir de maneiras diferentes!)
O vento tomava conta de ti e eu precisava de uma resposta. Via o tempo a passar e a proximidade não te mudava e julgei como garantido aquilo que não eras!
O ruido da perfeição que julgei que eras tu, foi se tornado demasiado presente e agora perco-me com o que sentes e não dizes. A independencia que outrora era admiravel tornou-se excessiva e quem sabe incontrolável, chegei a não te sentir por momentos. E sinto que tenho de ser eu a correr atrás de ti, não que não seja esse o meu papel, mas preciso que tu me procures pois a força vai-se desvanecendo...Já não vejo a menina a caminho do seu auge, parece que se perdeu pelo caminho e eu tenho medo de não saber ajudar. A palavra que era sábia é agora esguia e falsa.
E ao contrário do comum, não foi a simples futilidade nem o esteriotipo que me fez mudar (pois eu acreditava em ti) foi o não sentir que já não sentias o que sentiamos.*
(kiss from a rose)
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